Chilli360 esteve presente no Content Summit, um importante evento de comunicação que abortou temas relevantes sobre diversidade e inclusão na comunicação.
Thiago PichininContent Summit 2017.
Estivemos presente e rolou atualização sim!
Quem produz conteúdo, hoje em dia, deve estar mais do que atento as oportunidades, mas também deve estar atento às pessoas. Por que isso? Pessoas são movidas por emoções; e uma boa história contada desperta várias emoções, principalmente se essa história for inclusiva e abraçar a diversidade que há no mundo. Mas você deve estar se perguntado: “what fucking isso tem a ver com comunicação? Tudo.
E por que estamos falando sobre isso? No final de semana (07 e 08 de julho), a Chilli360 esteve presente no Summit Content em São Paulo. E nesse evento foi debatida a diversidade na comunicação e as várias formas de tornar um conteúdo relevante para a audiência.
Primeiro dia de Evento: Workshop do caralho
No primeiro dia, tivemos uma enriquecedora troca de experiência com Raisa Sutecas Pin e Caio Baptista (ambos da agência Mutato) sobre a diversidade na comunicação e a importância de trabalhar a inclusão em uma marca. Foram usados cases de exemplo, como Avon, Coca-Cola, Netflix e situações de marcas locais que todos os participantes do Workshop passam no dia a dia. No final, como era o proposto da oficina, fomos além da discussão e colocamos esse conhecimento adquirido em uma rápida atividade cujo objetivo era criar um conceito relevante para uma marca de café em expansão e gostaria de se posicionar como premium.
Segundo dia de Evento: palestras fodas
Como o assunto em pauta era conteúdo, nada melhor do que uma galera de peso para falar com propriedade sobre tal questão. Só que conteúdo foi discutido em todos os significados: desde a inclusão de negros no mercado de comunicação (como criativos e na representatividade), passando pelas dificuldades e aprendizados de empreender em comunicação, até maneiras pertinentes e assertivas das marcas dialogarem com seus consumidores, já que tudo o que fazemos é de pessoa para pessoas. Dessa maneira, precisamos pensar em uma comunicação mais plural, democrática e real. Assim, não caímos nas falácias de criar algo com estereótipos loiro, magro, olhos azuis e com uma linguagem de exclusão.
Evidentemente que essas questões são ainda um tabu, principalmente no interior. Só que a Chilli360 busca romper essa barreira entre marca e diversidade e criar uma comunicação cada vez mais inclusiva e que gera o melhor resultado para todos.
E pra você ficar mais por dentro do que rolou, clique aqui e veja os slides.